sábado, 6 de fevereiro de 2010

Paris

Paris!
Ah! A cidade luz, dos bristrôs, do Moulin Rouge, dos cafés, dos crepes, do rio sena, do Glamour.
São os principais comentários que são postos à tona quando se toca nesse assunto. Quando se chega lá a expectativa é grande, e isso muitas vezes estraga qualquer passeio. Paris é uma metrópole mundial, cosmopolita, por tanto é muito natural que ela tenha problemas assim como as demais, no entanto a cidade é vendida como A CIDADE. Assim que se chega observa-se a sujeira e o cinza, as pedras das construções do centro de paris são cinzas, no inverno os galhos estão secos e sem vida, o gelo quando derrete vira lama nos jardins, as pessoas andam de preto e cinza, não parece algo tão amigável. Ai você para e pergunta: - Cadê a cidade luz ?
Paris é linda a noite, uma visão panoramica da torre eiffel ou da Sacré Coeur vale à pena, embora muitos digam que à noite todos os gatos são pardos.
Você tenta buscar essa mágica que se canta tanto da cidade, particularmente a encontrei andando em direção ao arco do triunfo, chegando lá encontrei a bela perspectivas barroca da antiga malha parisiense, perspectiva essa que influenciou inúmeras cidades. Encontrei a mágica nos museus, na Notre Dame, na comida, no vinho, enfim.
Percebi duas coisas : A primeira é que Paris é comercializada, sua imagem foi criada de tal maneira que a fez o que é hoje, claro que toda a sua história conta, mas quando digo "o que é hoje" é no sentido da imagem da cidade, refoçada pelo próprio parisiense. A segunda é que a mágica de qualquer lugar está naquilo que toca você, que meche e te faz adormecer os pensamentos por alguns instantes admirando o espaço.

Nenhum comentário:

Postar um comentário